Oi, gente! Pra quem não me conhece, meu nome é Guillermo e eu sou o irmão da Giu. Sou colunista antigo, mas tive que dar uma parada nos posts porque estava estudando para provas militares, mas, agora que elas passaram, espero cumprir minha meta e fazer um post mensal. Como durante esse período eu não parei de ler, tenho bastante coisa pra falar.
{ExpreGUIssando} é o nome da minha coluna, na qual falo de assuntos variados, mas todos relacionados a livros. Nesse mês, falarei sobre o último livro que eu li e gostei muito: "Divergente".
O livro conta a história de uma jovem chamada Beatrice que vive em uma desutopia, onde os humanos se dividiram em facções para tentarem evitar a guerra (Abnegação: “Eu vou ser minha perdição se eu me tornar minha obsessão.”, Amizade: “Confiança, a auto-suficiência, o perdão, a bondade.”, Audácia: “Nós acreditamos na liberdade do medo, em atos ordinários de bravura, em defender aqueles que não podem se defender.”, Franqueza: “Desonestidade faz o mal possível. A verdade nos torna inextricável.” e Erudição: “O conhecimento é a única solução lógica para o conflito. A inteligência deve ser usada para o benefício da sociedade.”). Aos 16 anos, todos os jovem devem passar por um teste de aptidão para decidirem em que facção se encaixam melhor. Beatrice, que é da Abnegação, vive um dilema onde se divide entre continuar com a sua família na Abnegação ou seguir seu instinto e escolher a que mais a agrada. O único problema é que no, seu teste de aptidão, foi descoberto que ela não era normal, não seguia os padrões, era diferente, era DIVERGENTE.
Bom, a autora do livro (Veronica Roth) até então, pra mim, era desconhecida, mas apesar disso gostei muito da narrativa dela (história em 1ª pessoa); narrativa e história tais que me envolveram de maneira tão intensa ao ponto de me levar a imaginar todos os detalhes das cenas e conseguia ouvir as vozes dos personagens ao meu lado. Com esse conjunto de coisas, me apaixonei pela história e me via "obrigado" a ler pelo menos 100 páginas por dia. Espero ansiosamente pela continuação da trilogia, cujo nome é "Insurgente".
O ponto ruim que eu achei foi que , apesar de eu saber que isso é uma estratégia de marketing, o livro "acaba no meio". Explicando: assim como o filme "The Hobbit", o livro acaba em uma parte da história que "te obriga" a ler a continuação pois, sem ela, você não entenderá completamente a história.
Espero que vocês tenham gostado. Estou feliz por poder voltar a postar no blog sobre um assunto que amo: livros. Quem quiser pode deixar sugestões de assuntos e desde já agradeço os elogios e críticas.
Tchau! Guillermo Ladislau
