Quem me conhece sabe que eu sou fãzona desse cara. Tanto nos livros como na música, ele arrasa! Mas não é só isso... admiro sua coragem em lançar 4 livros de forma independente, mas todos com alta qualidade (melhor que de muita editora por aí...). Fora que tem uma família linda, uma simpatia absurda e um dom pra nos prender da primeira à última página.
Chega de enrolação! Com vocês...
Maurício Gomyde
Queremos conhecer mais um pouco sobre você. Quem é o Maurício Gomyde?
Gosto demais de ouvir música, de futebol, de tocar bateria, de um bom jantar, de estar com os amigos e a família, de inventar histórias e, claro, de escrever e ler. Já fui um nerd sem noção, já fui uma menina estudante de moda, já fui um compositor que morava num barco, já fui um surfista que perdeu a perna e também um pai que precisou recuperar o amor das filhas. No fundo, sou nada além de um contador de histórias.
Sabemos que, além de um ótimo escritor, você também é músico. Como faz para conciliar as duas paixões e ainda o trabalho?
Eu tive de aprender a dividir meu dia, não havia outro jeito. Se eu não acordar muito cedo para escrever, sei que não escreverei aquele dia. Se eu não tiver os horários definidos para ensaios e shows da minha banda, também não conseguirei executar essa atividade de que gosto tanto. Até porque trabalho oito horas por dia, e ainda tem a família, que é o mais importante. Se o dia tivesse umas 3 horas a mais, acho que estaria de bom tamanho... rs.
Durante muito tempo seu trabalho foi totalmente independente. Como foi a decisão de lançar O Mundo de Vidro com a cara e a coragem?
Então, a hora em que você decide deixar de ser pedra e topar ser vidraça é interessante. Porque você precisa se preparar para os elogios e as bordoadas (que vêm de todos os lados em quantidades enormes... rs). Você conta uma história, ela tem um significado legal pra você, representa um pouco do que você faz e as coisas nas quais você acredita. Mas não necessariamente as pessoas vão enxergar da mesma forma, claro. E quando eu decidi lançar o “O Mundo de Vidro”, era mais uma coisa de ver a história impressa, as pessoas folheando e comentando. Talvez hoje eu o escrevesse de forma bem diferente, mas decidi não reescrever e preservar a inocência que o texto tinha. Acho que, ainda assim, é um livro bacana. O trabalho independente dá a você a liberdade de fazer do jeito que bem entende e, de certa forma, é gostoso vivenciar isso.
Conta pra gente como você encarou a oportunidade de lançar o 5º romance pela Novo Conceito. Foi difícil abandonar o total controle sobre seu trabalho?
Foi sim, confesso. Como eu fazia tudo sozinho (à exceção da execução das capas, que eram feitas pelo meu irmão), perder este “controle” não foi fácil. Eu cuidava de book trailer, de revisão, de diagramação, de impressão, lançamento, divulgação. E, de repente, você precisa diminuir toda a sua “arrogância” em achar que sabe tudo e passar a compartilhar as ideias com outras pessoas, profissionais do meio tarimbados, e escutar o que têm a dizer. Com a Novo Conceito a coisa foi bem tranquila, porque eles ouviram muito do que eu tinha em mente e concordamos em quase tudo.
Antes você tinha que fazer todo o trabalho de divulgação e distribuição, mas agora você tem o apoio de uma grande editora. Qual é a sensação de saber que seu livro está nas livrarias de todo o Brasil e que vários leitores passaram a te conhecer?
O grande benefício de se trabalhar com uma editora grande e comprometida, como a Novo Conceito, é ter seu trabalho exposto em locais a que o independente jamais chegaria. Quando vejo fotos que os leitores mandam, do livro em livrarias em tudo quanto é cidade do País, é realmente gratificante e, no mínimo, a sensação de que a oportunidade para o leitor conhecer a obra está ali, à mão. Basta ele se interessar e tentar se deixar levar pela capa, pela sinopse, pelos comentários da contracapa. É realmente um desafio e espero que a turma goste do que vai ler.
Qual foi sua reação quando ouviu pela primeira vez que você é o Nicholas Sparks brasileiro? Você acha que seu estilo é parecido com o dele? E diz aí... já leu alguma obra do tio Nick? Gostou?
Quando um autor novo aparece, naturalmente as pessoas tendem a tentar encontrar uma referência para comparação. Isso é normal, faz parte. Acho que o fato de nós dois sermos autores masculinos escrevendo romances românticos e dramáticos tenha levado a essa comparação. Naquele instante, a curiosidade bateu e decidi ler algumas coisas dele para ver o que havia de parecido. Li 3 livros e tive bons momentos com eles nas mãos. Mas acho que a comparação ficou mais por esta sutileza de serem romances românticos, não muito além disso. Minhas histórias têm um pouco de humor, têm muitas referências musicais e entre um livro e outro procuro tentar colocar o ponto de vista em uma personagem totalmente diversa do anterior. Por exemplo, tenho livro escrito sob o ponto de vista de uma mulher, de um homem jovem, de um homem e uma mulher ao mesmo tempo, de um pai com suas filhas. O próximo livro será diferente e, ainda assim, espero, estará totalmente dentro do estilo que escolhi. De qualquer forma, considerando que ele é um best seller, e se isso vier como comparação positiva, tomara que sejamos parecidos. rs
Eu não consigo entender, mas acontece às vezes de alguém não gostar do que você escreveu por não ter curtido o final ou por não se identificar com seu estilo de narrativa. Como você lida com isso?
Eu não poderia exigir que todos os leitores amassem minhas histórias. Seria impossível e há que se entender isso de forma natural. Claro que quando alguém detona um livro meu, minha vontade é a de esganar a criatura (não se xinga o filho de ninguém, pessoal! rsrsrs), mas eu já aprendi que é melhor ler com calma a crítica e tentar absorver o que foi dito. Não seria justo eu só considerar os elogios. Até porque eu sou um grande abandonador de livros, confesso. Nossa, já abandonei um monte. Se o livro não me pegar pelo pé logo no início, eu já desinteresso. Então, preciso entender que isso pode acontecer com meus livros. E a vida segue. No próximo a gente tenta melhorar.
Deixe um recadinho pra quem ainda não leu nenhum de seus livros.
R: Acho que o recado serve para todos os que ainda têm algum tipo de pé atrás com livros nacionais. Há muita gente boa escrevendo romances divertidos, profundos, dramáticos, gostosos de ler e capazes de fazer os leitores viajarem tão bem quanto os bons livros escritos por autores estrangeiros. Quanto aos meus independentes, são vendidos apenas pela loja virtual do mauriciogomyde.com. E o novo, “A Máquina de Contar Histórias”, está em tudo quanto é livraria por aí. Espero que gostem do que vão ler, se derem a chance.
♦♦♦♦♦
Agora vocês entendem por que eu sou fã? Cara bacana, humilde, gente boa, talentoso... Qualquer coisa que ele escrever terá prioridade na minha fila. Largo tudo pra ler Maurício.
Se quiserem comprar os 4 primeiros, é só acessar o site do Maurício Gomyde e escolher. Ele autografa e manda pra você com o maior carinho. O mais recente pode ser adquirido nas livrarias físicas e virtuais, bem fácil de encontrar. E também tem os 3 primeiros na Amazon. Clica aí nas imagens pra ser redirecionado à Amazon ou ao Skoob.
No seu último livro, há o seguinte trecho:
99% dos Gomydianos sentem vontade de ser amigos dele. É muito amor em forma de palavras.
Vocês já leram algum dos livros do Maurício? Gostaram? *diz que sim, diz que sim!*
Tomara que também tenham gostado da entrevista.
Amanhã, às 12h, tem mais. E já adianto: será uma convidada. Arriscam um palpite? Até lá!
Chega de enrolação! Com vocês...
Queremos conhecer mais um pouco sobre você. Quem é o Maurício Gomyde?
Gosto demais de ouvir música, de futebol, de tocar bateria, de um bom jantar, de estar com os amigos e a família, de inventar histórias e, claro, de escrever e ler. Já fui um nerd sem noção, já fui uma menina estudante de moda, já fui um compositor que morava num barco, já fui um surfista que perdeu a perna e também um pai que precisou recuperar o amor das filhas. No fundo, sou nada além de um contador de histórias.
Sabemos que, além de um ótimo escritor, você também é músico. Como faz para conciliar as duas paixões e ainda o trabalho?
Eu tive de aprender a dividir meu dia, não havia outro jeito. Se eu não acordar muito cedo para escrever, sei que não escreverei aquele dia. Se eu não tiver os horários definidos para ensaios e shows da minha banda, também não conseguirei executar essa atividade de que gosto tanto. Até porque trabalho oito horas por dia, e ainda tem a família, que é o mais importante. Se o dia tivesse umas 3 horas a mais, acho que estaria de bom tamanho... rs.
Durante muito tempo seu trabalho foi totalmente independente. Como foi a decisão de lançar O Mundo de Vidro com a cara e a coragem?
Então, a hora em que você decide deixar de ser pedra e topar ser vidraça é interessante. Porque você precisa se preparar para os elogios e as bordoadas (que vêm de todos os lados em quantidades enormes... rs). Você conta uma história, ela tem um significado legal pra você, representa um pouco do que você faz e as coisas nas quais você acredita. Mas não necessariamente as pessoas vão enxergar da mesma forma, claro. E quando eu decidi lançar o “O Mundo de Vidro”, era mais uma coisa de ver a história impressa, as pessoas folheando e comentando. Talvez hoje eu o escrevesse de forma bem diferente, mas decidi não reescrever e preservar a inocência que o texto tinha. Acho que, ainda assim, é um livro bacana. O trabalho independente dá a você a liberdade de fazer do jeito que bem entende e, de certa forma, é gostoso vivenciar isso.
Conta pra gente como você encarou a oportunidade de lançar o 5º romance pela Novo Conceito. Foi difícil abandonar o total controle sobre seu trabalho?
Foi sim, confesso. Como eu fazia tudo sozinho (à exceção da execução das capas, que eram feitas pelo meu irmão), perder este “controle” não foi fácil. Eu cuidava de book trailer, de revisão, de diagramação, de impressão, lançamento, divulgação. E, de repente, você precisa diminuir toda a sua “arrogância” em achar que sabe tudo e passar a compartilhar as ideias com outras pessoas, profissionais do meio tarimbados, e escutar o que têm a dizer. Com a Novo Conceito a coisa foi bem tranquila, porque eles ouviram muito do que eu tinha em mente e concordamos em quase tudo.
Antes você tinha que fazer todo o trabalho de divulgação e distribuição, mas agora você tem o apoio de uma grande editora. Qual é a sensação de saber que seu livro está nas livrarias de todo o Brasil e que vários leitores passaram a te conhecer?
O grande benefício de se trabalhar com uma editora grande e comprometida, como a Novo Conceito, é ter seu trabalho exposto em locais a que o independente jamais chegaria. Quando vejo fotos que os leitores mandam, do livro em livrarias em tudo quanto é cidade do País, é realmente gratificante e, no mínimo, a sensação de que a oportunidade para o leitor conhecer a obra está ali, à mão. Basta ele se interessar e tentar se deixar levar pela capa, pela sinopse, pelos comentários da contracapa. É realmente um desafio e espero que a turma goste do que vai ler.
Qual foi sua reação quando ouviu pela primeira vez que você é o Nicholas Sparks brasileiro? Você acha que seu estilo é parecido com o dele? E diz aí... já leu alguma obra do tio Nick? Gostou?
Quando um autor novo aparece, naturalmente as pessoas tendem a tentar encontrar uma referência para comparação. Isso é normal, faz parte. Acho que o fato de nós dois sermos autores masculinos escrevendo romances românticos e dramáticos tenha levado a essa comparação. Naquele instante, a curiosidade bateu e decidi ler algumas coisas dele para ver o que havia de parecido. Li 3 livros e tive bons momentos com eles nas mãos. Mas acho que a comparação ficou mais por esta sutileza de serem romances românticos, não muito além disso. Minhas histórias têm um pouco de humor, têm muitas referências musicais e entre um livro e outro procuro tentar colocar o ponto de vista em uma personagem totalmente diversa do anterior. Por exemplo, tenho livro escrito sob o ponto de vista de uma mulher, de um homem jovem, de um homem e uma mulher ao mesmo tempo, de um pai com suas filhas. O próximo livro será diferente e, ainda assim, espero, estará totalmente dentro do estilo que escolhi. De qualquer forma, considerando que ele é um best seller, e se isso vier como comparação positiva, tomara que sejamos parecidos. rs
Eu não consigo entender, mas acontece às vezes de alguém não gostar do que você escreveu por não ter curtido o final ou por não se identificar com seu estilo de narrativa. Como você lida com isso?
Eu não poderia exigir que todos os leitores amassem minhas histórias. Seria impossível e há que se entender isso de forma natural. Claro que quando alguém detona um livro meu, minha vontade é a de esganar a criatura (não se xinga o filho de ninguém, pessoal! rsrsrs), mas eu já aprendi que é melhor ler com calma a crítica e tentar absorver o que foi dito. Não seria justo eu só considerar os elogios. Até porque eu sou um grande abandonador de livros, confesso. Nossa, já abandonei um monte. Se o livro não me pegar pelo pé logo no início, eu já desinteresso. Então, preciso entender que isso pode acontecer com meus livros. E a vida segue. No próximo a gente tenta melhorar.
Deixe um recadinho pra quem ainda não leu nenhum de seus livros.
R: Acho que o recado serve para todos os que ainda têm algum tipo de pé atrás com livros nacionais. Há muita gente boa escrevendo romances divertidos, profundos, dramáticos, gostosos de ler e capazes de fazer os leitores viajarem tão bem quanto os bons livros escritos por autores estrangeiros. Quanto aos meus independentes, são vendidos apenas pela loja virtual do mauriciogomyde.com. E o novo, “A Máquina de Contar Histórias”, está em tudo quanto é livraria por aí. Espero que gostem do que vão ler, se derem a chance.
Agora vocês entendem por que eu sou fã? Cara bacana, humilde, gente boa, talentoso... Qualquer coisa que ele escrever terá prioridade na minha fila. Largo tudo pra ler Maurício.
Se quiserem comprar os 4 primeiros, é só acessar o site do Maurício Gomyde e escolher. Ele autografa e manda pra você com o maior carinho. O mais recente pode ser adquirido nas livrarias físicas e virtuais, bem fácil de encontrar. E também tem os 3 primeiros na Amazon. Clica aí nas imagens pra ser redirecionado à Amazon ou ao Skoob.
No seu último livro, há o seguinte trecho:
- Li uma frase um dia no Facebook. Ela dizia assim: livro bom é aquele que, quando você termina, tem vontade de ficar amigo do escritor.
99% dos Gomydianos sentem vontade de ser amigos dele. É muito amor em forma de palavras.
Vocês já leram algum dos livros do Maurício? Gostaram? *diz que sim, diz que sim!*
Tomara que também tenham gostado da entrevista.
Amanhã, às 12h, tem mais. E já adianto: será uma convidada. Arriscam um palpite? Até lá!
Adorei conhecer melhor o Maurício. Já acompanho e admiro sua trajetória, mas ainda não li nada dele. Prometo resolver isso em breve. Beijos
ResponderExcluirMuito boa a entrevista assim conhecemos um pouco mais do autor , estou louca para ler os livros dele . Com certeza vou adorar .
ResponderExcluirabraços
Joyce
Mauricio é querido demais, gosto muito dele! Só li Ainda Não Te Disse Nada, e é super bom. To querendo demais ler A Máquina de Contar Histórias. Só ouço comentários positivos.
ResponderExcluirBeijos
Nati
www.meninadelivro.com.br
Olá, Giulia
ResponderExcluirEu já venho ouvindo falarem do Maurício desde meados de 2012, onde duas amigas minhas receberam cada uma um exemplar de O Mundo de vidro, leram e adoraram. Só que ficaram de me emprestar e nada :/
Eu adorei conhecer um pouco mais sobre o autor. Agora que ele está sendo publicado por uma editora grande, creio eu, que ficará mais fácil de ter acesso à suas obras, espero que isso seja muito em breve, porque estou já louco com tantos elogios.
Ele me parece uma ótima pessoas para se ter uma conversa assim numa tarde, contanto histórias. haha
Até mais
Pedro S.
https://decaranasletras.blogspot.com
Espero que ele esteja pronto para mais uma amizade porque eu já estou doida nos livros dele hahaha
ResponderExcluirUm foto curioso. Sou daquelas que julga pela capa sim, e o único livro do autor que eu conheci antes de a Maquina de contar histórias foi Dias Melhores Para Sempre. Eu curti muito o titulo - me lembra o JQuest - mas odiei a capa. então ignorei o livro. Agora olhando as capas dos demais títulos... eu me apaixonei por todos!!
Me diz, porque eu fui conhecer logo esse? hahaha perdi a chance de conhecer a escrita do Mauricio =/
Beeijos, Dreeh.
Blog Mais que Livros
Dreeh, como assim??? A capa de Dias Melhores pra Sempre é perfeita pro livro, tem tudo a ver com a história. Vc viu 200 vezes, mas lá pras tantas vai voltar nela e se perguntar como não tinha reparado num detalhe! É linda demais! ♥
ExcluirOie! Amei a entrevista estou de olho no ultimo lançamento dele, deve ser maravilhoso!
ResponderExcluirBjs, se puder comentar nessa resenha ajudará muito:
http://resenhasteen.blogspot.com.br/2014/07/as-duas-faces-do-destino.html
Bjs, Nay =D
Oi Giulia,
ResponderExcluirAinda não li nada do autor, mas tenho curiosidade.
Parabéns pela entrevista, o Maurício parece ser bem simpático.
*bye*
http://loucaporromances.blogspot.com.br/
Oi Giiiu!
ResponderExcluirAdorei a iniciativa da semana nacional! :)
Já ouvi tanto falar do Maurício, mas ainda não li nada dele! A maquina de contar histórias atualmente está dando o que falar não é? Pretendo ler em breve! :)
Adorei conhece-lo melhor!
Um beeijo Lara.
Blog Meus Mundos no Mundo | | Página Coração Furta-Cor
Oie Flor!!!
ResponderExcluirEu adoro a escrita do Maurício, da forma como ele guia suas histórias; e como você falou ele é uma ótima pessoa, gentil, humilde e isso é tão legal. A primeira vez que conhecia não sabia muitos sobre seus livros, mas bastou 30 minutos de conversa.. eu já era fã..rsrsrs. Eu tenho sorte que ele mora na mesma cidade que eu e ele participa de alguns eventos que eu vou/organizo, e também tenho a alegria de dizer que ele é meu amigo.
Beijos,
http://www.leitorasempre.com/
Essa entrevista está perfeita. O Maurício parece uma pessoa muito bacana mesmo, um cara das "artes".
ResponderExcluirAchei fantástica a forma como ele lida com as críticas e como teve (e tem) a coragem de lutar pela sua obra.
Desejo muito sucesso em todas as áreas da vida dele! E não vejo a hora de conhecer cada uma dessas histórias!
bjs
Olá Giu, menina eu adorei a sua entrevista, ainda mais conhecendo melhor o nosso querido autor e suas manias e assim por diante. Mas vou confessar que não sabia que ele tinha uma banda; fiquei boquiaberta com esta revelação.
ResponderExcluirOutra parte que gostei foi ele mencionar sobre sua entrada na Nc e como foi para ele.
Nossa adorei a entrevista, ainda não li nada do autor, mas logo isso passa, pois ja tenho um livro aqui que vou ler.
Parabéns flor pela iniciativa.
Beijokas Ana Zuky
Autor fantástico beijos
ResponderExcluirlivro-azul.blogspot.com.br
Oi, como vai?
ResponderExcluirAinda não li nada desse autor.
Para falar a verdade eu não sabia dos outros livros dele, só fiquei o conhecendo pelo livro recente da Máquina de contar histórias, que parece ser muito bom!!
Ela parece ser uma excelente pessoa.
Legal ele incentivar a leitura de outros nacionais!
Seguindo aqui, se puder, retribui.
www.enquantoestavalendo.com
Olá!
ResponderExcluirAmei o post e ja conhecia o autor. Li o livro ''O rosto que precede o sonho'' e é realmente muito bom! Quero ler ''Ainda não te disse nada''
Beijos,
Giovanna.
http://sonhandocomlivros.com/
Oie! Muito legal a entrevista! Ele é mesmo muito simpático, humilde e acho que vou gostar sim dos livros dele! Adorei saber que ele é comparado ao tio Nick, que eu ADORO! Pra mim que ainda não leu os livros dele, é um baita de um incentivo!
ResponderExcluirJá o sigo no TT e vou tentar logo comprar os livros dele!
Vlw pelo post!!!
bjos
Oii Giulia,
ResponderExcluirEu tô louca pra conhecer a escrita do autor. Já vi muitas resenhas sobre o ultimo livro dele, mas sempre com a mesma reclamação. Quero conferir...
Não sabia que ele tinha uma banda, muito legal isso *-*
Gostei muito da entrevista!!
Beijinhos,
entrechocolatesemusicas.blogspot.com.br
EC&M
Ah, eu ainda não conheci 'o nerd sem noção' do Maurício, preciso ir atrás desse livro.
ResponderExcluirEu preciso aprender a ser como ele, e organizar melhor meus horários pra fazer de tudo um pouco, e não deixar as coisas que me agradam de lado, acordar cedo já é um fato, preciso aprender a definir os horários e o principal cumprir.
Giu, mas ele além de ótimo escritor é mega simpático e carismático né, amei a entrevista.
Beijos.
Leituras da Paty
Olá Giulia!
ResponderExcluirEu adoro o Maurício Gomyde. Ele é um dos melhores escritores do Brasil.
Apesar de ter só lido um livro dele, ele se tornou um dos meus favoritos.
Estou louca pra ler A Máquina de Contar Histórias.
Adorei a entrevista.
Beijinhos!
http://www.eraumavezolivro.blogspot.com.br/
Ainda não conheci a escrita deste autor, mas adorei conhecer mais sobre ele. Não sabia sobre a banda dele e fiquei muito curioso com relação a isso, até porque eu tenho um sonho de ter uma banda e agora com cerca de 30 composições feitas só falta mesmo criarmos vergonha na cara de ensaiar. Curti muito a entrevista e estou cada vez mais me identificando com o Maurício e ficando mais interessado em suas obras.
ResponderExcluirAbraço!
www.umomt.com
Olá Giu
ResponderExcluirAssim como você sou mega fã do Maurício, quem teve oportunidade de conhecer sabe como ele é humilde, bacana, te dá toda atenção quando é solicitado e fora que escreve muito bem.
Achei interessante a resposta dele com relação ao seu novo livro sendo publicado por uma editora, pois realmente o autor independente tem que fazer tudo e ainda divulgar. Humildade acima de tudo. Adorei!
As Leituras da Mila
Adorei a entrevista! Não sabia que ele também era músico, confesso que só realmente prestei atenção no autor quando a novo conceito publicou, eu sou muito apegada a capas e as antigas capas não me chamavam a atenção. Cheguei a ver os livros no blog de algumas amigas, mas acabou passando... Agora, estou bem ansiosa para começar a ler A máquina de contar histórias. Quando ao que ele comentou de perder o controle sobre a obra, eu acho que isso deve ser muito muito difícil, eu sou mega controladora então entendo esse lado dele hahahaha
ResponderExcluirE não fazia idéia que ele era comparado com o Nicholas Sparks! Agora fiquei ainda mais cuirosa para saber sobre as obras dele :)
ótima entrevista!
Oi Giulia,
ResponderExcluirAdorei conhecer um pouco mais do autor. Infelizmente ainda não li nenhum livro dele e saber que ele é considerado o Nicholas Sparks daqui, não sei se é bom ou não, não sou muito fã do Sparks, rsrsrsrsr.
Beijos,
--
Priscila Yume
http://yumeeoslivros.blogspot.com.br/
Oieee, eu sou muito fã do autor, já tive a oportunidade de ler dois dos seus livros e nos dois eu fiquei extremamente encantado com a escrita do autor, eu sempre digo por ai que ele é o meu Nicholas Sparks brasileiro rsrs, assim como eu amo os livros do Nicholas, também amo os livros dele e esse foi justamente um dos pontos da entrevista kkkkk, quando eu vi a pergunta quase morri de rir, e sim, Mauricio, eu o considero o sparks brasileiro pois assim como ele, você merece mais do que tudo ser um best seller !!!
ResponderExcluirAdorei saber o ponto de vista do autor sobre a publicação com a Novo Conceito, achei bem legal quando fiquei sabendo que o autor decidiu publicar com a editora, afinal de contas ele sempre foi independente rsrs, mas fiquei muito feliz, com certeza a parceria está sendo de bom agrado para as duas partes, ter um livro circulando em todas as livrarias nacionais deve ser mesmo um orgulho!!!
Abraços.
Olha, Giulia, eu me tornei fã de verdade do Maurício muito recentemente, confesso que não foi uma coisa imediata como acho que foi com você. Foi A Máquina de Contar Histórias que me fez ficar completamente fascinada pela escrita dele, e espero conseguir ler logo os dois livros dele que ainda não li - Ainda não te disse nada e Dias melhores pra sempre.
ResponderExcluirSe eu demorei para me tornar fã dele como autor, não aconteceu o mesmo para me tornar fã dele como pessoa. Um cara super humilde, que sempre batalhou, sempre procurou fazer o melhor, atendendo todos os leitores com muito carinho, nunca deixando um e-mail sem resposta. Não sei como ele consegue fazer tanta coisa! Só sei que ele merece todo o sucesso que já conquistou, e espero que conquiste ainda mais! Adorei a entrevista. =)
Beijo!
Ju
Entre Palcos e Livros
Eu ainda não tive oportunidade de ler nenhum livro desse autor, mas só vejo elogios sobre os livros dele, realmente parecem ser ótimos e eu adorei saber mais sobre ele pela sua entrevistas, eu adoro ver entrevistas por essa razão mesmo o/ Eu não sabia que ele era músico também, isso é bem bacana né? Ele nasceu para a arte kkkkE sobre o dia poder ter 3 horas a mais, eu concordo com ele, seria bom, porque 24 horas é tão pouco às vezes :c Enfim, adorei a entrevistas *-*
ResponderExcluirBeijos :*
Larissa - Srta. Bookaholic
Ain, gente, o Maurício é tããão carismático *---* Não sabia que as pessoas o comparavam o Nicholas... Acho que, como ele disse, a comparação fica por conta da sutileza, e, além disso, por conseguir tocar o leitor com as narrativas.
ResponderExcluirEu já o conhecia há um tempo, via o pessoal comentando, acompanhava no facebook e tal, mas somente há uns meses pude ler uma obra dele e fiquei completamente encantada! A Máquina de Contar Histórias mexeu bastante comigo e, com isso, o autor já conquistou um espaço bem especial em minha estante.
Espero poder ler outras outras dele muito em breve (:
Brunna Carolinne - My Favorite Book - @MFBook
myfavoritebook-mfb.blogspot.com.br
Oi, Giulia!
ResponderExcluirAh, eu confesso que ainda não tive a oportunidade de ler os livros do Maurício, mas pretendo corrigir esse erro o mais rápido possível. Muita gente, mas muita gente meeesmo fala extremamente bem dele, isso porque ele era autor independente, sem muita oportunidade de divulgação, então quer dizer que ele é realmente ótimo! Concordo com ele, no Brasil tem muitos escritores com ótimas histórias, mas que infelizmente não tem a oportunidade de que seu livro chegue a todo lugar.
Adorei a entrevista, Maurício suuuuper simpático :)
Beijos
Rayssa
http://diariosdleitura.blogspot.com.br/
Olá, conheço o Mauricio, mas não percebi que ele já tinha essa
ResponderExcluirquantidade de livros. Bem, estou meio desatualizada. Achei interessante,
o fato da escrita dele está sendo comparado com a do Nicholas, essa é nova pra mim,
a resposta do Mauricio foi bem a altura. Sobre a escrita dele, vejo muitos blogs
adorando e outros não entendendo a mensagem e outros não gostando tanto assim,
ainda não tive a oportunidade de ler nenhum livro dele, então fica difícil questionar. Mas
a resposta dele foi bem plausível. Gostei muito dessa entrevista e criei um carinho a mais sobre o autor,
bjs
http://www.loveebookss.com.br/
Giulia, linda, tb sou fa desse cara. Depois de ler Ainda nao te disse nada, recebi A Máquina para ler e resenhar e fiquei encantada com o crescimento de Mauricio. O exercicio da escrita tem feito muito bem a ele e ambas as historias sao envolventes e nos aproximam dos personagens... sao tao reais, tao possiveis, tao eu ou voce!
ResponderExcluirAdorei saber que ele, assim como eu, tb abandona livros desinteressantes, hahahaha... nao tenho pena de livro que não me envolve.
Quero ler tudo do Mauricio, adoro a proximidade que ele tem com os leitores. E, apesar de nao curtir o tio Nick, acho que a comparaçao vale, pq ambos fazem sucesso... e que o Gomyde cresça cada vez mais e chegue ao mesmo patamar do Sparks!
Beijoooo!
Minha resenha de A Maquina de Contar Historias:
Ler para Divertir
Dias Perfeitos:
Ler para Divertir
Não sabia que ele era musico também! Que legal, adorei saber mais sobre ele, não conhecia as obras, a última lançada pela novo conceito eu tenho visto em vários blogs. Parabéns para o autor por ter lançado seu quinto livro em uma editora grande! Uma vitória com certeza!
ResponderExcluirUm grande Beijo!
Paulinha Juliana - Blog Overdose Literária!
http://overdoselite.blogspot.com.br/
Até agora eu só Dias Melhores para Sempre, adorei esse livro. Adorei a escrita do autor. Agora tenho vontade de ler todos os livros dele *u*
ResponderExcluirO que eu mais quero ler é A Maquina de Contar Historias, está sendo tão elogiado e parece ser tão bom...
Não sabia que ele também era musico, como ele consegue tempo? hahahaha
Amei essa entrevista!
Beijos!
Oi Giulia, tudo bem?
ResponderExcluirVi muita divulgação do Mauricio nesses dias, teve uma mega promoção dos seus livros, mas não o conhecia. Então, adorei quando vi que a entrevista seria com ele. Ele é uma pessoa supere interessante, inteligente, gostei das respostas dele. Já adorei o início quando ele disse que era um contador de histórias e quando descobri que ele era músico. Os músicos possuem uma visão diferente do mundo, gosto deles.
Adorei quando ele disse que deixou de ser pedra e passou a ser vidraça, ele foi muito honesto em suas respostas.
desejo sucesso para o autor e não vejo a hora de ler algum dos seus livros.
beijinhos.
cila,.
http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/
Maurício Gomyde é o queridinho dos leitores. Além de ser super simpático, escreve bem, tem histórias lindas e delicadas, histórias de superação mesmo. Gosto muito de Dias Melhores Pra Sempre ^^
ResponderExcluirMauricio Gomyde se tornou um dos meus autores nacionais favoritos, depois do primeiro livro que eu li dele. Eu já li Ainda não te disse nada e O Mundo de Vidro, amei os dois, quero ler todos os livros do autor. Na minha opinião, ele é até melhor que o Nicholas Sparks u.u
ResponderExcluirBjss
Excelente a entrevista! Gostei muito e descobri várias coisas que nem imaginava!
ResponderExcluirEle merece muito mais sucesso e torço muito para que ele continue escrevendo e publicando suas obras!