Título: Amazônia
Autor(a): Marli Carmen
Editora: Independente
Um sonho em comum. Uma viagem para a misteriosa e irresistível Amazônia. Em Amazônia – Um Caminho para o Sonho, o leitor conhecerá Rafaela, Camila, Ana Carolina, Joana e Daniel, que embarcam em uma viagem em busca de conhecimento, não só dos cenários amazônicos, mas também deles mesmos. O que estará escondido na incrível Amazônia? Que mistérios nela se ocultam? Em uma viagem que começa em Manaus, passa pelo maravilhoso encontro das águas do Rio Negro e Solimões, por Parintins, pela misteriosa Fordlândia e pela incrível Belém, o leitor descobrirá segredos e sentimentos que o levarão à conscientização sobre a preservação da Amazônia, a conhecer os mitos e o folclore da região, a experimentar uma pitada de romance e aventura que o deixarão atento do começo ao fim. Amazônia – Um Caminho para o Sonho, um convite para refletir sobre a vida, sobre a ecologia e sobre seus próprios sonhos e desejos.
Convido vocês a um passeio pela Floresta Amazônica, passando pelas cidades de Manaus, Parintins, Belém, Santarém e Fordlândia. Vamos embarcar juntos nessa aventura?
Esta é a história de 4 amigas que resolvem fazer uma viagem para conhecer mais a fundo os mistérios e belezas da Amazônia. Joana é a idealizadora de tudo; Camila é uma mulata que chama a atenção não só por sua altura, mas pelas suas loucuras; Ana Carolina é a mais cabeça, mais sensata; e Rafaela é sensível do grupo, que sonha em ser escritora, mas precisa superar seus medos e limites. E acompanhando essa mulherada, temos Daniel, o tio de Joana, loiro, de olhos claros, que saca tudo de História da região Norte e conhece os melhores lugares para visitar e fazer uma boa refeição.
Não espere uma história tradicional, Amazônia é realmente uma viagem, quase um diário de bordo. Você acompanha os personagens em cada parada, em cada ponto turístico, nas refeições... Você aprende História, aquela que quase não focam na escola, de lugares distantes do coração político ou econômico. As descrições são bem detalhadas, nos fazendo sentir nos lugares. Cada parada é suscintamente relatada - características do local, população, impressões, história, costumes, comidas típicas...
As capitais - Manaus e Belém - a gente já ouviu falar, já viu alguma reportagem ou fotos. Mas Santarém e Parintins eu só conhecia de nome e do festival no bumbódromo.
E eu não fazia ideia da história de Fordlândia! Pra ser sincera, acho que dormi na aula que a professora falou sobre isso, porque não sabia nem que Ford tinha tentado uma empreitada na Região Norte! #shame
Gostei também de conhecer umas lendas não muito divulgadas daquela região, uma mais criativa que a outra. E nessas horas eu penso como o Brasil é grande! Não conhecemos a cultura dos nossos compatriotas (e há quem ainda tenha preconceito e julgue, simplesmente por ser diferente) e estamos perdendo muito com isso.
Há ainda temas sociais, como pobreza e desigualdade social/regional, e assuntos pessoais, que nos levam à reflexão, tratando de amizade, superação, perdas, amores... O único tema que não foi trabalhado legal foi a questão da prostituição, pois, apesar de citada, foi tudo muito superficial (estou falando isso porque alguns colegas que já foram a Manaus ou Belém relataram que isso é algo muito presente).
Eu senti falta da descrição das personagens no começo do livro. Lá pelas tantas que fui descobrir características físicas das personagens, e a maioria era totalmente diferente do que eu vinha imaginando desde o início. Senti falta também do enredo da história mais forte; da mesma forma, só lá no meio do livro é que entendemos a história de cada uma das meninas.
O romance também esteve presentepara nooooooooossa alegria. Apesar de velado, foi tão carinhoso, tão meigo, tão sensível, que me conquistou um pouquinho mais a cada página. Eu queria que o final fosse mais explícito, mas, por outro lado, fiquei com a imaginação aflorada, criando meu próprio final.
Eu achei a capa um pouco sem graça. Já que o fundo é uma foto, podia ser nas cores reais, aquele verde bonito, aquele azul maravilhoso... E, como sempre reparo, houve alguns errinhos, especialmente de pontuação. Chegou até a ter um parágrafo inteiro repetido.
Tá, ditas essas coisas, preciso falar sobre algo que esteve em minha cabeça durante toda a leitura. Quando eu me inscrevi para parceria, li a sinopse e já tinha pensado em como trabalhar com isso em sala de aula (pra quem não sabe, curso Pedagogia). E a palavra que resume isso é interdisciplinaridade.
Lendo o livro, fiquei bolando altos projetos, envolvendo Língua Portuguesa, Literatura, Geografia, História, Ciências (ou Biologia), Sociologia... vcs não fazem ideia de como o livro é rico para ser trabalhado em sala de aula!
A melhor maneira de aprender é fazer com que o conhecimento tenha signifado pro aluno. Se houver uma conexão entre as disciplinas, ficará MUITO melhor, afinal nenhuma matéria consegue ficar totalmente isolada, não é mesmo? E por que não partir de um livro como esse?
Você, professor, converse com seus colegas para montar um super projeto em sua escola. Os alunos irão conhecer mais um pouco da riqueza natural que é Amazônia, vão poder discutir temas ambientais, super "na moda" por causa da Rio+20 e de toda essa onda de sustentabilidade, discutir temas sociais, desenvolver a leitura, aprender a História do país (olha que jeito legal de falar sobre o ciclo da borracha)... as possibilidades são muitas, basta apenas vontade e dedicação. #ficadica
Esta é a história de 4 amigas que resolvem fazer uma viagem para conhecer mais a fundo os mistérios e belezas da Amazônia. Joana é a idealizadora de tudo; Camila é uma mulata que chama a atenção não só por sua altura, mas pelas suas loucuras; Ana Carolina é a mais cabeça, mais sensata; e Rafaela é sensível do grupo, que sonha em ser escritora, mas precisa superar seus medos e limites. E acompanhando essa mulherada, temos Daniel, o tio de Joana, loiro, de olhos claros, que saca tudo de História da região Norte e conhece os melhores lugares para visitar e fazer uma boa refeição.
Não espere uma história tradicional, Amazônia é realmente uma viagem, quase um diário de bordo. Você acompanha os personagens em cada parada, em cada ponto turístico, nas refeições... Você aprende História, aquela que quase não focam na escola, de lugares distantes do coração político ou econômico. As descrições são bem detalhadas, nos fazendo sentir nos lugares. Cada parada é suscintamente relatada - características do local, população, impressões, história, costumes, comidas típicas...
As capitais - Manaus e Belém - a gente já ouviu falar, já viu alguma reportagem ou fotos. Mas Santarém e Parintins eu só conhecia de nome e do festival no bumbódromo.
E eu não fazia ideia da história de Fordlândia! Pra ser sincera, acho que dormi na aula que a professora falou sobre isso, porque não sabia nem que Ford tinha tentado uma empreitada na Região Norte! #shame
Gostei também de conhecer umas lendas não muito divulgadas daquela região, uma mais criativa que a outra. E nessas horas eu penso como o Brasil é grande! Não conhecemos a cultura dos nossos compatriotas (e há quem ainda tenha preconceito e julgue, simplesmente por ser diferente) e estamos perdendo muito com isso.
Há ainda temas sociais, como pobreza e desigualdade social/regional, e assuntos pessoais, que nos levam à reflexão, tratando de amizade, superação, perdas, amores... O único tema que não foi trabalhado legal foi a questão da prostituição, pois, apesar de citada, foi tudo muito superficial (estou falando isso porque alguns colegas que já foram a Manaus ou Belém relataram que isso é algo muito presente).
Eu senti falta da descrição das personagens no começo do livro. Lá pelas tantas que fui descobrir características físicas das personagens, e a maioria era totalmente diferente do que eu vinha imaginando desde o início. Senti falta também do enredo da história mais forte; da mesma forma, só lá no meio do livro é que entendemos a história de cada uma das meninas.
O romance também esteve presente
Eu achei a capa um pouco sem graça. Já que o fundo é uma foto, podia ser nas cores reais, aquele verde bonito, aquele azul maravilhoso... E, como sempre reparo, houve alguns errinhos, especialmente de pontuação. Chegou até a ter um parágrafo inteiro repetido.
Tá, ditas essas coisas, preciso falar sobre algo que esteve em minha cabeça durante toda a leitura. Quando eu me inscrevi para parceria, li a sinopse e já tinha pensado em como trabalhar com isso em sala de aula (pra quem não sabe, curso Pedagogia). E a palavra que resume isso é interdisciplinaridade.
Lendo o livro, fiquei bolando altos projetos, envolvendo Língua Portuguesa, Literatura, Geografia, História, Ciências (ou Biologia), Sociologia... vcs não fazem ideia de como o livro é rico para ser trabalhado em sala de aula!
A melhor maneira de aprender é fazer com que o conhecimento tenha signifado pro aluno. Se houver uma conexão entre as disciplinas, ficará MUITO melhor, afinal nenhuma matéria consegue ficar totalmente isolada, não é mesmo? E por que não partir de um livro como esse?
Você, professor, converse com seus colegas para montar um super projeto em sua escola. Os alunos irão conhecer mais um pouco da riqueza natural que é Amazônia, vão poder discutir temas ambientais, super "na moda" por causa da Rio+20 e de toda essa onda de sustentabilidade, discutir temas sociais, desenvolver a leitura, aprender a História do país (olha que jeito legal de falar sobre o ciclo da borracha)... as possibilidades são muitas, basta apenas vontade e dedicação. #ficadica
Livro: Amazônia - Um Caminho para o Sonho
Autora: Marli Carmem
Autora: Marli Carmem
Convido vocês a um passeio pela Floresta Amazônica, passando pelas cidades de Manaus, Parintins, Belém, Santarém e Fordlândia. Vamos embarcar juntos nessa aventura?
Esta é a história de 4 amigas que resolvem fazer uma viagem para conhecer mais a fundo os mistérios e belezas da Amazônia. Joana é a idealizadora de tudo; Camila é uma mulata que chama a atenção não só por sua altura, mas pelas suas loucuras; Ana Carolina é a mais cabeça, mais sensata; e Rafaela é sensível do grupo, que sonha em ser escritora, mas precisa superar seus medos e limites. E acompanhando essa mulherada, temos Daniel, o tio de Joana, loiro, de olhos claros, que saca tudo de História da região Norte e conhece os melhores lugares para visitar e fazer uma boa refeição.
Não espere uma história tradicional, Amazônia é realmente uma viagem, quase um diário de bordo. Você acompanha os personagens em cada parada, em cada ponto turístico, nas refeições... Você aprende História, aquela que quase não focam na escola, de lugares distantes do coração político ou econômico. As descrições são bem detalhadas, nos fazendo sentir nos lugares. Cada parada é suscintamente relatada - características do local, população, impressões, história, costumes, comidas típicas...
As capitais - Manaus e Belém - a gente já ouviu falar, já viu alguma reportagem ou fotos. Mas
Santarém e Parintins eu só conhecia de nome e do festival no bumbódromo.
E eu não fazia ideia da história de Fordlândia! Pra ser sincera, acho que dormi na aula que a professora falou sobre isso, porque não sabia nem que Ford tinha tentado uma empreitada na Região Norte! #shame
Gostei também de conhecer umas lendas não muito divulgadas daquela região, uma mais criativa que a outra. E nessas horas eu penso como o Brasil é grande! Não conhecemos a cultura dos nossos compatriotas (e há quem ainda tenha preconceito e julgue, simplesmente por ser diferente) e estamos perdendo muito com isso.
Há ainda temas sociais, como pobreza e desigualdade social/regional, e assuntos pessoais, que nos levam à reflexão, tratando de amizade, superação, perdas, amores... O único tema que não foi trabalhado legal foi a questão da prostituição, pois, apesar de citada, foi tudo muito superficial (estou falando isso porque alguns colegas que já foram a Manaus ou Belém relataram que isso é algo muito presente).
Eu senti falta da descrição das personagens no começo do livro. Lá pelas tantas que fui descobrir características físicas das personagens, e a maioria era totalmente diferente do que eu vinha imaginando desde o início. Senti falta também do enredo da história mais forte; da mesma forma, só lá no meio do livro é que entendemos a história de cada uma das meninas.
O romance também esteve presentepara nooooooooossa alegria. Apesar de velado, foi tão carinhoso, tão meigo, tão sensível, que me conquistou um pouquinho mais a cada página. Eu queria que o final fosse mais explícito, mas, por outro lado, fiquei com a imaginação aflorada, criando meu próprio final.
Eu achei a capa um pouco sem graça. Já que o fundo é uma foto, podia ser nas cores reais, aquele verde bonito, aquele azul maravilhoso... E, como sempre reparo, houve alguns errinhos, especialmente de pontuação. Chegou até a ter um parágrafo inteiro repetido.
Tá, ditas essas coisas, preciso falar sobre algo que esteve em minha cabeça durante toda a leitura. Quando eu me inscrevi para parceria, li a sinopse e já tinha pensado em como trabalhar com isso em sala de aula (pra quem não sabe, curso Pedagogia). E a palavra que resume isso é interdisciplinaridade.
Lendo o livro, fiquei bolando altos projetos, envolvendo Língua Portuguesa, Literatura, Geografia, História, Ciências (ou Biologia), Sociologia... vcs não fazem ideia de como o livro é rico para ser trabalhado em sala de aula!
A melhor maneira de aprender é fazer com que o conhecimento tenha signifado pro aluno. Se houver uma conexão entre as disciplinas, ficará MUITO melhor, afinal nenhuma matéria consegue ficar totalmente isolada, não é mesmo? E por que não partir de um livro como esse?
Você, professor, converse com seus colegas para montar um super projeto em sua escola. Os alunos irão conhecer mais um pouco da riqueza natural que é Amazônia, vão poder discutir temas ambientais, super "na moda" por causa da Rio+20 e de toda essa onda de sustentabilidade, discutir temas sociais, desenvolver a leitura, aprender a História do país (olha que jeito legal de falar sobre o ciclo da borracha)... as possibilidades são muitas, basta apenas vontade e dedicação. #ficadica
Esta é a história de 4 amigas que resolvem fazer uma viagem para conhecer mais a fundo os mistérios e belezas da Amazônia. Joana é a idealizadora de tudo; Camila é uma mulata que chama a atenção não só por sua altura, mas pelas suas loucuras; Ana Carolina é a mais cabeça, mais sensata; e Rafaela é sensível do grupo, que sonha em ser escritora, mas precisa superar seus medos e limites. E acompanhando essa mulherada, temos Daniel, o tio de Joana, loiro, de olhos claros, que saca tudo de História da região Norte e conhece os melhores lugares para visitar e fazer uma boa refeição.
Não espere uma história tradicional, Amazônia é realmente uma viagem, quase um diário de bordo. Você acompanha os personagens em cada parada, em cada ponto turístico, nas refeições... Você aprende História, aquela que quase não focam na escola, de lugares distantes do coração político ou econômico. As descrições são bem detalhadas, nos fazendo sentir nos lugares. Cada parada é suscintamente relatada - características do local, população, impressões, história, costumes, comidas típicas...
As capitais - Manaus e Belém - a gente já ouviu falar, já viu alguma reportagem ou fotos. Mas
Santarém e Parintins eu só conhecia de nome e do festival no bumbódromo.
E eu não fazia ideia da história de Fordlândia! Pra ser sincera, acho que dormi na aula que a professora falou sobre isso, porque não sabia nem que Ford tinha tentado uma empreitada na Região Norte! #shame
Gostei também de conhecer umas lendas não muito divulgadas daquela região, uma mais criativa que a outra. E nessas horas eu penso como o Brasil é grande! Não conhecemos a cultura dos nossos compatriotas (e há quem ainda tenha preconceito e julgue, simplesmente por ser diferente) e estamos perdendo muito com isso.
Há ainda temas sociais, como pobreza e desigualdade social/regional, e assuntos pessoais, que nos levam à reflexão, tratando de amizade, superação, perdas, amores... O único tema que não foi trabalhado legal foi a questão da prostituição, pois, apesar de citada, foi tudo muito superficial (estou falando isso porque alguns colegas que já foram a Manaus ou Belém relataram que isso é algo muito presente).
Eu senti falta da descrição das personagens no começo do livro. Lá pelas tantas que fui descobrir características físicas das personagens, e a maioria era totalmente diferente do que eu vinha imaginando desde o início. Senti falta também do enredo da história mais forte; da mesma forma, só lá no meio do livro é que entendemos a história de cada uma das meninas.
O romance também esteve presente
Eu achei a capa um pouco sem graça. Já que o fundo é uma foto, podia ser nas cores reais, aquele verde bonito, aquele azul maravilhoso... E, como sempre reparo, houve alguns errinhos, especialmente de pontuação. Chegou até a ter um parágrafo inteiro repetido.
Tá, ditas essas coisas, preciso falar sobre algo que esteve em minha cabeça durante toda a leitura. Quando eu me inscrevi para parceria, li a sinopse e já tinha pensado em como trabalhar com isso em sala de aula (pra quem não sabe, curso Pedagogia). E a palavra que resume isso é interdisciplinaridade.
Lendo o livro, fiquei bolando altos projetos, envolvendo Língua Portuguesa, Literatura, Geografia, História, Ciências (ou Biologia), Sociologia... vcs não fazem ideia de como o livro é rico para ser trabalhado em sala de aula!
A melhor maneira de aprender é fazer com que o conhecimento tenha signifado pro aluno. Se houver uma conexão entre as disciplinas, ficará MUITO melhor, afinal nenhuma matéria consegue ficar totalmente isolada, não é mesmo? E por que não partir de um livro como esse?
Você, professor, converse com seus colegas para montar um super projeto em sua escola. Os alunos irão conhecer mais um pouco da riqueza natural que é Amazônia, vão poder discutir temas ambientais, super "na moda" por causa da Rio+20 e de toda essa onda de sustentabilidade, discutir temas sociais, desenvolver a leitura, aprender a História do país (olha que jeito legal de falar sobre o ciclo da borracha)... as possibilidades são muitas, basta apenas vontade e dedicação. #ficadica
