{ vai por mim } Resenha Dupla: Amante Sombrio, Amante Eterno - J. R. Ward

"Nas sombras da noite, em Caldwell, Nova York, desenrola-se uma sórdida e cruel guerra, entre vampiros e seus assassinos. Há uma irmandade secreta, sem igual, formada por seis vampiros defensores de sua raça..."

Hey People!!!

Depois de ficar em falta com vocês por uma semana (fiquei sem note e me enrolei com os trabalhos da facul...=/) resolvi fazer uma resenha dupla para compensar. 

E o assunto de hoje é meu favorito: VAMPIROS!! Daqueles que não saem durante o dia e são, digamos, selvagens. Eu tenho um carinho especial por essas criaturas místicas que não existem em nosso mundo (Ufa!!).

A série de hoje é A Irmandade da Adaga Negra escrita por J. R. Ward e é composta por 11 volumes, eu acho que é só isso. 

Os livros têm uma pegada mais sensual e mostra vampiros diferentes dos clássicos de Bram Stoker e Anne Rice porém não fogem da linha de "vampiro mal que também ama"

A série gira em torno da luta de uma sociedade de vampiros guerreiros, A Irmandade da Adaga Negra, para defender sua espécie dos Redutores, mortos-vivos criados para exterminar os chupadores de sangue (calma, não são zumbis). Cada livro conta a história de um dos irmãos focando em suas dores e amores enquanto narra a guerra contra os Redutores.

Vamos às resenhas....

“O homem que tinha visto em seu sonho estava do outro lado da porta de tela (…). Usava uma jaqueta de motoqueiro, a despeito do calor, e suas longas pernas estavam cobertas por couro. Calçava pesadas botas com ponteira de aço e se movia como um predador (…). Caramba, ele era lindo.”

Nesse livro um dos protagonistas é Wrath, um ser poderoso e temido por muitos. É conhecido como Rei-Cego por ser o último herdeiro de sangue-puro e ser praticamente cego mas não tem interesse em assumir o "reinado", pois acredita que seu lugar é nas ruas, lutando contra os Redutores.
A outra protagonista é Beth Randall, uma mulher bonita que busca crescer como jornalista na bela cidade de Nova York. Ela não sabe que é uma mestiça (meia humana, meia vampira) e que logo precisará da ajuda de um macho forte para fazer sua transição.
Apesar de detestar os humanos, Wrath não consegue negar ajuda a Beth e é aí que começa o desenrolar da história. Contendo cenas sensuais e sendo um pouco "corrido" o livro é super importante na série pois explica o mundo e a guerra da Irmandade.

“A garganta da mulher estremeceu sob a mão dele, como se estivesse engolindo.

- Meu nome é Mary. Vim com uma amiga.

Rhage perdeu o fôlego. Seu coração pulou um batimento e desacelerou.

- Repita isso – ele sussurrou.

- Ah, eu nome é Mary Luce. Sou amiga de Bella... Viemos aqui com um rapaz, com John Matthew. Fomos convidados.

Rhage estremeceu. Uma onda balsâmica percorreu toda a sua pele. O timbre musical de sua voz, o ritmo de seu discurso, o som de suas palavras se espalharam por ele, acalmando-o, confortando-o. Embalando-o docemente.”

 Esse livro conta a história de Rhage, conhecido como Hollywood, educado e bonito como um modelo é também o elemento surpresa da Irmandade na luta contra os redutores pois quando algo ou alguém incentiva sua ira coisas sinistras podem acontecer.
Mary Luce é uma mulher batalhadora que, depois de uma grave doença, começou a desejar que um homem ficasse extasiado ao vê-la. Ela é inserida no mundo sobrenatural através de sua amiga e vizinha Bella quando ambas conhecem John Mathew, um jovem vampiro que precisa de ajuda.
Mary e Rhage são uma explosão a cada encontro e se envolvem psicologicamente antes de fisicamente, apesar de seus "n" medos e contratempos. Nesse livro a história se dá de forma mais branda, pois já conhecemos a Irmandade, apesar de não perder o toque de sensualidade.


Espero que vocês gostem e tomem cuidado porque essa série vicia...rsrs
Beijos e até a próxima.

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J. R. Ward vive no Sul dos Estados Unidos com o seu marido incrivelmente generoso e o seu amado golden retriever. Depois de se ter formado em Direito, começou a sua vida profissional na área da saúde, em Boston, tendo passado muitos anos como chefe de equipe de um dos centros clínicos do país. A escrita foi sempre a sua paixão, e a sua ideia de Céu é um dia inteiro com mais nada além do seu computador, o seu cão, e a caneca de café.